quarta-feira, 22 de novembro de 2017

A CIGARRA E A FORMIGA NO BRASIL

A CIGARRA E A FORMIGA NO BRASIL -  

A formiga trabalhava incansavelmente, dia após dia, juntando alimentos, organizando seu formigueiro para enfrentar o inverno. Fizeram isso há milênios. Até que veio um sindicalista do PT, e a convenceu a fazer greve, não trabalhar, receber bolsa família formiga, e aí, as formigas engordaram, ficaram preguiçosas, perderam o formigueiro, entraram pro MST e estão mulambas. As cigarras, muitas delas já haviam se corrompido, muitas não faziam nada, porque recebiam muito dinheiro da Lei Rouanet, e ao invés de criarem arte, criavam polêmicas nas redes sociais cigarreiras, e viviam nababescamente, com muito dinheiro, e fingindo que se importavam com as cigarras pobres, mas NUNCA fizeram absolutamente nada pelas cigarras pobres. Mas haviam formigas e cigarras íntegras, que trabalhavam realmente, e se sustentavam com  dignidade e honestidade. Umas cigarras, que cantavam ópera, e outras rock,  quase morreram de frio e fome, mas arrumaram um contrato com um empresário famoso e começaram a cantar sertanejo universitário, e hoje estão ricas. Algumas formigas empreendedoras abriram franquias de formigueiros high tech e também prosperaram. Mas a maioria das formigas continua trabalhando duro e de forma honesta, sem depender de ninguém. Pena que elegeram um Congresso infestado de formigas e cigarras corruptas que vivem de mordomias e se perpetuam no poder. Muitas cigarras trabalham muito, tocando e cantando rock, jazz, música clássica, e são ignoradas pela mídia, mas heroicamente sobrevivem. Na verdade, em toda cigarra existe uma formiga, e em toda formiga existe uma cigarra. Elas apenas seguem sua natureza, seu dom, e vão se adaptando ao Sistema. Pois para Deus, tanto a formiga quanto a cigarra são perfeitas, quando seguem a natureza que Ele próprio deu a elas. Parabéns a todos os músicos desconhecidos que são como formiguinhas heroicas, vivendo e trabalhando dignamente como cigarras, nas noites, casamentos e festas do Brasil. Por REY BIANNCHI 

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