quinta-feira, 29 de abril de 2010

Na nossa civilização o pênis exerce uma função "fascinante" -




Na nossa civilização o pênis exerce uma função “fascinante”.


As mulheres o querem.


As lésbicas o querem entre as pernas delas, pra inserirem nas mulheres.


Os gays o querem inseridos nos seus ânus.


E os políticos o querem, inseridos no nosso ...


Rey Biannchi


Abaixo a história do pênis, cólon, fálus, lingam, fascinum na história.

O Deus de Pompéia


A Deusa de Atenas era a Atena a Virgem, adorada no templo de Partenon, na Acrópole. A Deusa de Pompeia era a Afrodita, "Deusa do Amor em todas as formas, protectora do casamento e modelo da amizade ideal". (5)


De acordo com a tradição, Priapus era filho de Afrodite e do Dionísio. "Priapus era um deus muito feio, com genitais gigantes e promotor da fertilidade". (5)


Por causa do deus Priapus, o símbolo fálico tinha "o poder de afugentar o mau olhado" e por essa razão tornou-se muito popular entre o povo de Pompeia. Esta crença espalhou-se pelo mundo grego. Quando os romanos conquistaram os gregos adoptaram os seus deuses mas deram-lhes nomes latinos. Assim Priapus passou a ser Fascinum, deus romano que tinha "o poder de afugentar o mau olhado". Devemos notar que os deuses Priapus ou Fascinum ambos tinham também o poder de conquista, coragem e autoridade.


É do nome Fascinum que as palavras "fasces", "fascismo" e fascinante" derivam. Os Imperadores Romanos adoptaram como símbolo de autoridade máxima o "Fasces" ou Facho. Este símbolo mitológico ou fálico de autoridade teve um impacto tremendo na Civilização Ocidental (Mussolini, Salazar) de tal modo que vemos ainda hoje o "Fasces" ou Facho gravado nas moedas americanas, no Emblema Nacional Americano e em monumentos americanos.


Sexo livre e franco em Pompeia


Pio Ciprotti descreveu a personalidade do povo de Pompeia deste modo: "o espírito pungente, alegre, livre e feliz dos pompeianos devia ser muito parecido com o dos habitantes actuais da região."


Michael Grant no seu livro “Eros in Pompeii” na página 66, dá-nos um perfeito panorama da sexualidade humana e das crenças mitológicas dos pompeianos:


"O sexo em Pompeia era mais franco e menos inibido do que o praticado no mundo moderno, incluindo até o mundo tolerante de 1975. Existiam várias razões para que assim fosse. As representações fálicas (amuletos) eram usadas como salvaguardas contra o mau olhado, muito mais frequentemente do que se usam hoje os ‘corninhos de boa sorte' para neutralizar o mau olhado. Os aspectos populares desta religião antiga, especialmente a adoração ao aos padroeiros de Pompeia como a Deusa Afrodita (Venus) e ao Deus Dionísio, situavam-se em dois extremes: os fanáticos por uma espiritualidade glorificada e os obcecados pelo sexo, esses menos espiritualistas, que viam na vida extraterrestre um divertido deboche sensual. Deste modo o deus dos jardins era o Priapus que se apresentava espalhafatosamente fálico".






A crença ideal dos pompeianos era: "Goza enquanto podes. A vida é muito curta. Goza a vida enquanto a tens!" O povo de Pompeia era positivo e optimista. Punham muita ênfase nas palavras "feliz" = "felix" e "felicidades" = "felicitas". "Como no conceito deles não havia nada que ultrapassasse o prazer sexual, essa era a razão principal porque havia por toda a cidade um predomínio revelador de atmosfera de sexualidade ".


Dias Bons e Dias Maus


Os gregos e os romanos eram povos muitos supersticiosos. Tinham dias auspiciosos (fas) = dias bons e os dias inauspiciosos (nefas) = dias maus. Para eles as actividades diárias dependiam dos dias fastos ou nefastos... Hoje a crendice é semelhante porque vemos os diários publicarem os horóscopos... que continuam a ser muito populares....


Devemos notar que Pompeia foi destruída no ano 79 da Era de Cristo e só no século IV é que a Igreja Católica foi aceite no Império Romano. Só a partir dessa altura é que começaram os tabus e o puritanismo a respeito da sexualidade humana...


Vejamos agora como é que o autor Michael Grant nos descreve o Culto Fálico (Priapus) em Pompeia, no seu livro “Eros in Pompeii”, página 10:


"O culto do Fálus (pénis ou colon) estava muito espalhado no mundo antigo e há evidência que a sua adoração se fazia na Índia, na Ásia Menor, no Egipto e na Grécia. Os romanos identificaram o Fálus com o deus Fascinus (Priapus), e atribuíram-lhe o poder de fazer brotar as árvores, de fazer das mulheres estéreis, mulheres férteis e também o poder de afugentar o mau olhado. Deste modo a adoração do símbolo fálico teve uma função verdadeiramente necessária na sociedade romana. O rito fálico era, originalmente, livre de vulgaridade e era seguido com a finalidade de pedir benesses aos bons ofícios divinos capazes de afugentar o "mau olhado". Da mesma maneira a linguagem franca e desinibida que se usava era para contra-atacar uma má praga por um malfeitor e por isso o rito fálico não tinha nada de vulgaridade."


Como o povo de Pompeia acreditava que Priapus e Fascinum eram deuses muito poderosos, o símbolo fálico aparecia com abundância em formas gigantes nas pinturas interiores das paredes das casas de habitação, em estatuetas, objectos domésticos tais como candeias de óleo, tigelas e até nas pernas das mesas. O símbolo fálico aparecia muitas vezes em relevo nas paredes externas das habitações e dos templos "para afugentar o mau olhado".


Para os pompeianos as relações sexuais eram uma actividade biológica natural e salutar. Eram exímios na arte sexual. Não havia vulgaridade nem tabu a respeito da sexualidade humana. Por isso, o povo na sua comunicação diária fazia o sinal de cruzar ou sobrepor os dedos (indicador sobre o dedo médio), simbolizando o acto sexual "para afugentar o mau olhado".


Este simbolismo era protectivo e não sexual. Hoje os americanos usam o mesmo gesto de cruzarem os dedos também para afugentar o mau olhar ou a má sorte.


"Fazer o manguito ou figa"


Infelizmente a maior parte do povo actual não sabe nem quer saber que a nossa vivência diária está impregnada por símbolos de poder mitológico. (8)


O cruzamento dos dedos -- colocar o indicador por cima do dedo médio — é um gesto mitológico ou fálico que serve "para afugentar o mau olhado". O que é que significa o polegar virado para cima? E virado para baixo? Nos desportos, na política e nas outras actividade diárias o gesto do polegar virado para cima exprime o desejo de vitória. Na altura da Guerra do Golfo vimos na televisão os pilotos americanos mesmo dentro da cabina a fazer o gesto do polegar virado para cima a exprimir vitória da sua missão. Os romanos exprimiam a sua escolha pelo destino dos gladiadores no Coliseu de Roma, fazendo o gesto com o polegar virado para cima ou para baixo, como gesto fálico!


Os povos das nacionalidades latinas cruzam os dedos duma maneira diferente. Os italianos, espanhóis e Portugueses fazem uma figa (derivado do latim ficus = figo). Colocam o polegar entre o indicado e o dedo médio. Para estes povos a figa é um gesto mais forte "para afugentar melhor o mau olhado" porque representa o intercurso sexual mais íntimo.


A figa é ainda hoje um símbolo fálico muito usado como amuleto ou talismã. Vê-se, frequentemente, dependurado ao pescoço por um colar ou fio de ouro, nas criancinhas (e até nos adultos) "para afugentar o mau olhado."


Na América quando se faz o gesto "toma Iá este" — estendendo o dedo médio e ao mesmo tempo flectindo o indicador e o anelar — considera-se um gesto sexual muito ofensivo. Mas o significado original deste gesto era justamente o contrário. Servia para proteger do mau olhado à pessoa que o fazia. O manguito à flectindo o antebraço sobre o braço, colocando a mão oposta aberta na flexura também é considerado hoje um gesto fálico muito ofensivo. Todavia na antiguidade considerava-se isto como um gesto protector conta o mau olhado.


O Império Romano e no século passado, o governo fascista de Mussolini usaram o Fasces ou Facho (derivado de Fascinum) como símbolo de força, poder e autoridade. Fasces ou Facho consiste num molho de vimes atados com fita-correias vermelhas. Este símbolo de Fasces encontra-se em ambos os lados dos braços da cadeira do Monumento de Lincoln em Washington e também numa das faces das moedas de dez centavos americanos. O Fasces ou símbolo fálico está exposto também nas partes laterais do rostrum da Casa dos Representativos na capital americana -- como símbolo de força, poder e autoridade.


Se examinarmos com cuidado uma nota de um dólar vemos que a águia do selo americano segura na pata esquerda um molho ou Fasces de setas representando poder e autoridade. Na outra extremidade da nota vemos uma pirâmide com um olho radiante no vértice. É um olho poderoso a afugentar o mau olhar para que os Estados Unidos sejam protegidos contra o mau agoiro.


Os obeliscos como símbolos de Poder


Os símbolos de Priapus, Fascinum ou Fálus existem desde a Antiguidade. Desde o Egipto e por todo o Império Romano os obeliscos foram erigidos como expressão de poder, autoridade e vitória. Através dos séculos, os artistas, arquitectos e poetas continuaram a exprimir os seus conhecimentos sobre os símbolos fálicos — símbolos de coragem, poder e patriotismo -- de tal maneira que o público em geral não se tem apercebido da sua origem nem do seu significado! Praticamente todas as cidades grandes têm obeliscos e sentem-se orgulhosas por isso. Encontramos obeliscos na Praça do Vaticano, na Praça da Concórdia, Coluna Trojana em Roma, a Torre Eiffel em Paris, o Monumento a D. Pedro IV no Rossio, em Lisboa, a Torre dos Clérigos no Porto e o Monumento de Washington na capital americana. Este altos e gigantescos monumentos servem para vangloriar o patriotismo e a história orgulhosa de cada nação.


Há mais de cinquenta anos que tenho estado interessado na investigação da descoberta da América do Norte. Tenho gasto uma quantidade considerável de tempo a estudar as viagens dos navegadores Portugueses para a América do Norte, a Cartografia Portuguesa para esta parte do mundo e as inscrições portuguesas gravadas na Pedra de Dighton, em Berkley, Massachusetts.


Com a minha perseverante pesquisa fui capaz de descobrir na Carta Náutica de 1424, "As Verdadeira Antilhas: Terra Nova, Nova Escócia e Ilha do Príncipe Eduardo, no


Canada”. Em Maio de 1988, fiz sobre este achado uma palestra, com diapositivos coloridos, no Salão Nobre da Cidade de Oliveira de Azeméis. Entre a assistência encontrava-se o Dr. Mascarenhas Barreto, da Universidade Nova de Lisboa, que me informou ter no prelo um livro da sua autoria no qual demonstrava que Colombo era português. Em Agosto de 1988 recebi, por avião, como oferta do Mascarenhas Barreto, um exemplar da edição portuguesa: “Cristóvão Colombo - Agente Secreto do Rei D. João II.”


Confesso que até à altura em que li o livro de Mascarenhas Barreto, (Setembro de 1988), nunca me tinha interessado investigar profundamente o navegador Cristóvão Colombo, porque sempre me pareceu muito misterioso. Além disso, mundialmente, milhares de eruditos já haviam escarafunchado bem o navegador... Durante a leitura do livro do Mascarenhas Barreto uma das coisas que mais me impressionou foram os símbolos colon e semi-colon nas extremidades da Sigla do navegador. Decidi então investigar, sobre todos os aspectos, incluindo até os médicos, as definições os destes símbolos gregos.


Colon Genital


Baseado na minha longa prática médica, aprofundei ainda mais o significado de colon. Porque o povo -- a voz do povo — se refere aos órgãos genitais externos, "as minhas partes privadas", resolvi investigar, mais profundamente, qual o significado popular, quais os vocábulos coloquiais usados -- vox populi — em referencia às partes genitais masculina e feminina. Foi para mim uma grande surpresa verificar que os chamados "palavrões", ou palavras más, usados diariamente pelos gregos, espanhóis, franceses, anglo-saxónicos e portugueses, têm todas raiz etimológica comum: colon! Desde então verifiquei que praticamente todas as línguas europeias para designarem as partes genitais, usam "palavras obscenas" derivadas da palavra colon!


Para compreendermos melhor o significado do colon genital devemos examinar a estátua de "David", uma das obras primas do imortal Miguel Ângelo, exposta na Academia da Cidade de Florença, Itália. A estátua de "David" mostra, bem claro, além dos membros superiores e inferiores, as partes genitais masculinas: o fálus ou pénis e os testículos. Os testículos são as partes anatómicas humanas que maior influencia legal, religiosa e social tem exercido na História da Humanidade através dos tempos. Todos nós sabemos que o último nome do pai é que determina o nome de Família. Universalmente o filho é preferido à filha, porque perpetua o nome de família. Na Judeia e na Grécia antiga a virilidade do homem era sempre representada pelos testículos, que passaram a ser também o símbolo de valentia, respeito e honradez. Os títulos "Velho Testamento" e "Novo Testamento" da Bíblia são derivados da palavra testículo!


Como é que o pénis se tornou, por toda


a humanidade, o ícone de Deus?


A antropologia é a ciência que estuda o homem sob o ponto de vista físico, etnológico, etnográfico, paleontólogo, etc. Em todos os povos, mesmos nos mais primitivos, a antropologia tem verificado que o pénis é o único órgão do corpo que, visivelmente, aumenta de tamanho com a erecção e por isso o homem associou este fenómeno ao significado de força, pujança e finalmente omnipotência. Com esta simples observação os homens, todos os homens da antiguidade, passaram a usar símbolos ou ícones religiosos que fossem semelhantes ao pénis. Esta foi uma observação simples, empírica, mas muito importante. O homem passou a associar esta mudança física, da erecção, como símbolo do poder e não levou muito tempo que o cérebro humano fosse mais além e passasse a considerar o símbolo fálico como símbolo máximo da força, da omnipotência e portanto passasse a ser adoptado como símbolo de Deus.


Os fenícios -- que inventaram as consoantes do nosso alfabeto -- hoje Líbano -- foram os primeiros a usarem o termo fálus, para significar pénis. Os gregos criaram as cinco vogais do nosso actual vocabulário. Mas todos os povos da Antiguidade, como egípcios, gregos, romanos, indianos, etc. começaram usar símbolos fálicos (pénis ou colon) dentro e fora das suas casas e também nos templos religiosos. Os símbolos fálicos ou colons eram então tão normais e tão aceitáveis, como hoje o uso da cruz ou estátuas dos santos nos países católicos. As próprias procissões faziam-se com andores com pénis ou colons gigantes como hoje se fazem com estátuas da imagem de N. S. de Fátima, de Santo António de Lisboa, ou do Santo Cristo. Actualmente em certas localidades do Japão realizam-se procissões com pénis ou colons enormes seguidos da multidão. Mas ainda mais: a Igreja Católica passou a usar também o significado fálico ou colon como ícone religioso e mitológico como veremos, mais adiante, pelos simbolismos que o Papado adoptou copiados da antiguidade!


No mundo moderno vemos com frequência banquetes de homenagem ou “testemunhais”, a lidadores — masculinos e femininos! — mas não devemos esquecer que a palavra “testemunhal” é derivada da palavra testículo! Quando somos chamados ao tribunal para fazermos depoimento, fazemo-lo como “testemunha”, palavra derivada de testículo. E quando juramos dizer só a verdade, fazemo-lo baseados na honradez simbólica dos testículos!
O colon na boca do povo


Como é que o significado da palavra colon está ainda hoje, relacionado com cada um de nós? Basta ouvirmos a voz do povo -- vox populi — para verificarmos que o significado de colon, está ainda bem vibrante na nossa linguagem corrente, apesar de ter vindo até nós, há tantos séculos, desde a sua origem na Grécia! Quantas vezes a nossa gente chama aos órgãos genitais “as nossas partes?” E quantas vezes nos referimos ao pénis: “o nosso membro?” Mas as mulheres ainda são mais específicas quando vão ao médico e dizem: "Tenho um problema nas minhas partes íntimas". Os homens com mais frequência vão à raiz do significado científico da palavra colon quando se referem, na forma popular, aos testículos. Em Espanha, o povo — a voz do povo — chama aos testículos = “colones” ou “cojones” e em Portugal, a voz do povo, chama aos testículos = “colhões!” Foram os romanos que começaram a usar a palavra “vagina” que quer dizer = “baínha ou canal onde se mete o punhal”. Mas na Grécia ainda hoje o povo para dizer vagina, usa “Koleos”, palavra derivada de colon e em Espanha diz-se “cono” (notar o [o] terminal como se a palavra fosse masculina!) Em Portugal o povo diz “cona”, também derivada da raiz comum: colon! Os gregos para dizerem rabo (nádegas) usam o vocábulo “kolos” derivado de colon e os espanhóis para dizerem rabo (nádegas) usam “culonas” e quando se referem ao ânus dizem “culo” e os Portugueses simplificam mais a palavra e dizem “cu!” A palavra “calão” é também derivada da raiz colon quando as "partes privadas não cheiram bem, são ordinárias”... são de gente baixa...


Continua a existir muita hipocrisia na América a respeito das "palavras más" ou linguagem obscena referente aos nomes genitais. Vejamos mais um exemplo: o grande "Dicionário Webster's International", com milhões de palavras, até à Terceira Edição publicada em 1954 não incluía a palavra “shit” = “merda”. Agora apresenta o referido vocábulo com duas entradas e sete significados diferentes. A moral da história é que os americanos até 1954 não defecavam... O que se verifica é que o povo — a voz do povo — tem que usar certas palavras populares muitas gerações antes dos lexicógrafos as meterem nos dicionários... Qual é a origem de protocolo? “Protos”, (grego) = primeiro, mais colon = “parte”, portanto,”a primeira parte” ou seja a introdução. “Cólofon” = colon = “parte” mais “fon” = fim , portanto parte final ou fim.


No mundo anglo-saxónico o povo também usa a gira popular com palavrões para os órgão genitais revelando a sua origem do colon: “count” para a vagina e “cock” para o pénis. E o mesmo fenómeno se passa nas outras línguas. Nestas coisas tão verdadeiras na pode haver nem puritanismo, nem fanatismo, nem tabus!...


Esta minha pesquisa dos três significados de colon -- (1) Pontuação, (2) fálico e (3) Mitológico-- fez-me recordar o curso de Psicologia que eu tirei quando estudante pre-médico na Universidade de Nova Iorque (Washington Square College), em Setembro de 1950. (9) Há mais de 55 anos tenho conhecimento das teorias sexuais de Sigmund Freud e as suas análises sobre o desenvolvimento da personalidade humana. Lembro-me muito bem das quatro fases principais no desenvolvimento da personalidade nas crianças: (1) auto-erótica, (2) oral-erótica, (3) anal-erótica, e (4) genital ou fase fálica.


Todo o homem tem que passar por estas quatro fases de desenvolvimento e mais ainda, -- há milhares de anos como actualmente – tem que comparar a sua própria força muscular e a sua energia total com o seu poder fálico ou colon. Durante séculos para o homem o símbolo fálico ou colon tem sido como que o barómetro (a erecção) pelo qual ele vê e mede a sua saúde, o seu poder de procriação e até a sua potência na sociedade em que vive como pai ou como lidador.


Se hoje nos parece difícil compreender porque é que os povos da antiguidade punham tanto valor e tanta ênfase no poder fálico ou colon, devemos colocar-nos na era deles e então entenderemos melhor que as observações fálicas deles e a sua crença tinham muita lógica.


Mas por muito estranho que pareça ainda hoje no mundo inteiro se continua a usar muito o colon ou o símbolo fálico em expressões: (1) pessoais e (2) sociais e até (3) religiosas.


Símbolos fálicos actuais pessoais:


Ainda vemos todos os dias pessoas usando símbolos fálicos ou de colon dependurados ao pescoço, nas orelhas, nos pulsos ou nos dedos, os chamados amuletos, como corninhos e figas actuando como defesas contra o quebranto e contra o mau olhado. Isto são os restos da influência do significado de colon que nos veio da antiguidade. Porque é que “a mulher põe os cornos ao marido”? Porque o marido é impotente e então ela arma-o com dois pares de cornos, que são os símbolos do colon ou fálico ou da potência sexual!


Símbolos fálicos actuais sociais:


Ainda hoje podemos ver muito bem patenteados os símbolos gigantes fálicos ou de colon nas grandes cidades. Cada país quer ter os arranha-céus mais altos do mundo como demonstração do seu poderio, da sua erecção comercial, arquitectónica e patriótica! Exemplos: o Empire State Building em Nova Iorque com 102 andares; o arranha-céus Sears em Chicago com 110 andares; a Torre Eiffel em Paris, a Torre do Big Ban no Parlamento Inglês, etc.


Símbolos fálicos actuais religiosos:


O mesmo se passa com as torres e as cúpulas das igrejas e das catedrais. Exemplos: Basílica de São Pedro no Vaticano, a maior da cristandade, a Catedral de São Paulo em Londres, Catgedral de Santiago de Compostela em Espanha.


Antes de Jesus Cristo nascer e ser crucificado o símbolo de Deus para toda a humanidade não era a cruz, mas sim, o símbolo fálico ou de colon. Mas o símbolo colon ou fálico está bem evidente dentro da Basílica de São Pedro em Roma, no gesto expressivo da estátua de bronze de São Pedro ao benzer os visitantes que ele faz, com o indicador e o polegar juntos, apontando para o povo.













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